O planejamento sucessório para médias empresas, ou mesmo pequenos negócios, não costuma ser levado em consideração. Muito disso vem da falsa ideia de que tais empreendimentos não demandam tamanho grau de cautela na organização interna, algo que não poderia estar mais distante da realidade.
O Planejamento Sucessório, enquanto processo estratégico, é algo que não deve ser visto como prática isolada de grandes corporações, mas como um processo diferencial para qualquer empresa ou família que deseja manter sua empresa de maneira organizada.
Confira esse artigo Itamaraty e entenda mais.
O que é o planejamento sucessório e como ele afeta as médias empresas?
Sendo uma forma de organizar antecipadamente a sucessão de patrimônio de um indivíduo, o Planejamento Sucessório garante maneiras de registrar bens e decidir como será feita a transferência dos mesmos em caso de falecimento.
É uma maneira de decidir elementos da gestão de ativos para a posteridade, e pode ser algo muito interessante, até para médias empresas.
Como benefícios para a decisão de aderir ao planejamento sucessório, podem ser citados:
- Eliminação da necessidade de inventário: Por conta do poder do planejamento sucessório, e ao recorrer à instituição do holding familiar, é possível reduzir a problemática que envolve o inventário e as decisões complexas do espólio. Assim, há a eliminação da necessidade de aguardar pelos processos de inventário, uma otimização da transição de liderança e assim por diante;
- Redução em custos fiscais: Uma holding familiar, além de trazer o benefício acima listado, também abre portas para a redução de custos fiscais da empresa ou das empresas, promovendo economia ao empreendimento;
- Blindagem patrimonial: Por meio do planejamento sucessório, é possível ter acesso à blindagem patrimonial, instituindo a estrutura societária que deve ser constituída no evento da morte da pessoa proprietária da empresa, a organização de como o patrimônio será destinado e assim por diante;
- Antecipação das consequências da herança em vida: Outro elemento é o poder de começar a realizar a transição dos bens e da gestão dos mesmos antes da morte, garantindo que os efeitos e impactos na empresa não sejam sentidos de forma tão significativa;
- Melhora na gestão de bens e ativos: Por fim, o Planejamento garante que a gestão de bens e ativos da marca estará sempre de uma forma coerente com o futuro de curto, médio e longo prazo, otimizando resultados e garantindo maiores retornos financeiros ao negócio.
Para conseguir conduzir o Planejamento Sucessório de forma organizada e inteligente, alguns passos burocráticos devem ser executados, garantindo que não somente as vantagens almejadas sejam alcançadas, como também que as pessoas sucessoras não encontrem problemas na execução do plano de sucessão.
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Como qualquer serviço burocrático de alta especificidade, o Planejamento Sucessório exige da pessoa gestora o contato com profissionais especialistas na demanda.
É nesse contexto que a equipe Itamaraty pode fazer imensa diferença no Planejamento Sucessório de sua marca. Converse com um dos profissionais da empresa por meio dos canais de comunicação disponibilizados aqui e tire todas as suas dúvidas.